Douglas Prince
Não omito nada do meu gostar
nem o sobressalto de descobrir um dia
que não queria nada do que quis.
Ofereço o tempo futuro todo
à descoberta da arte de transformar
amando o desconhecido ou quase que é
afinal o que é amar.
24/2/1981
(Poema publicado, sem data, em “Ir pela Sua Mão” – 2003.)
Não omito nada do meu gostar
nem o sobressalto de descobrir um dia
que não queria nada do que quis.
Ofereço o tempo futuro todo
à descoberta da arte de transformar
amando o desconhecido ou quase que é
afinal o que é amar.
24/2/1981
(Poema publicado, sem data, em “Ir pela Sua Mão” – 2003.)
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