19/07/2008

REFLEXÃO ACERCA DO TEMPO

Regressemos à infância feliz
(dos dias sem tempo perdido)
Oiçamos o ruído imperceptível
(das vozes do nosso sangue)
Adivinhemos a força do vento
(do segredo bem guardado)
Cuidemos da memória pura
(dos amantes da liberdade)

30/4/2008

[Publicado, em simultâneo, no ABSORTO.]

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