13/10/2008

NO HORIZONTE

No horizonte da esperança sinto
O olhar arguto que não estranha
A ausência mesmo que tamanha
Das horas em que incerto minto.
E através do espaço que criamos
Damo-nos ao desejo puro, louco
De imaginar o rosto que amamos
Reflectindo a nossa luz no outro.

12/10/2008

1 comentário:

Unknown disse...

Gostei do teu poema.
Abraço.
Eduardo Aleixo