No horizonte da esperança sinto
O olhar arguto que não estranha
A ausência mesmo que tamanha
Das horas em que incerto minto.
E através do espaço que criamos
Damo-nos ao desejo puro, louco
De imaginar o rosto que amamos
Reflectindo a nossa luz no outro.
O olhar arguto que não estranha
A ausência mesmo que tamanha
Das horas em que incerto minto.
E através do espaço que criamos
Damo-nos ao desejo puro, louco
De imaginar o rosto que amamos
Reflectindo a nossa luz no outro.
12/10/2008
1 comentário:
Gostei do teu poema.
Abraço.
Eduardo Aleixo
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