“Março.
A minha alegria não tem fim.”
“Mars.
Ma joie n´a pas de fin.”*
A minha alegria não tem fim
na calma terna que se espraia
margem de ternura solidária
na cidade iluminada a alecrim
a minha alegria não tem fim
na vereda deserta e silenciada
seduzindo a ruína despojada
dos teus lábios rosa em mim
a minha alegria não tem fim
cidade de teu corpo povoada.
* Citação de 1936, in versão portuguesa dos Cadernos de Albert Camus – Caderno Nº 1 (Maio de 1935 – Setembro de 1937) - página 22, edição Livros do Brasil; in versão original francesa “Carnets (Mai 1935 – Décembre 1948) ” – “Cahier I (Mai 1935 – septembre 1937) – página 804, Oeuvres complètes – II.
Publicação dos poemas insertos no livro (micro edição): “Há um momento em que a juventude se perde. É o momento em que os seres se perdem. E é preciso saber aceitar. Mas esse momento é duro.” Ilustrados com desenhos de meu filho Manuel pelos seus dez anos. Acrescenta-se a epígrafe na língua original e uma nota com a indicação das fontes bibliográficas.
A minha alegria não tem fim.”
“Mars.
Ma joie n´a pas de fin.”*
A minha alegria não tem fim
na calma terna que se espraia
margem de ternura solidária
na cidade iluminada a alecrim
a minha alegria não tem fim
na vereda deserta e silenciada
seduzindo a ruína despojada
dos teus lábios rosa em mim
a minha alegria não tem fim
cidade de teu corpo povoada.
* Citação de 1936, in versão portuguesa dos Cadernos de Albert Camus – Caderno Nº 1 (Maio de 1935 – Setembro de 1937) - página 22, edição Livros do Brasil; in versão original francesa “Carnets (Mai 1935 – Décembre 1948) ” – “Cahier I (Mai 1935 – septembre 1937) – página 804, Oeuvres complètes – II.
Publicação dos poemas insertos no livro (micro edição): “Há um momento em que a juventude se perde. É o momento em que os seres se perdem. E é preciso saber aceitar. Mas esse momento é duro.” Ilustrados com desenhos de meu filho Manuel pelos seus dez anos. Acrescenta-se a epígrafe na língua original e uma nota com a indicação das fontes bibliográficas.
1 comentário:
Eduardo Graça
Foi com muito prazer, muita ternura e muita amizade que postei um poema teu no meu blogue. Acredita que me sinto muito honrado. Recebe um abraço.
Eduardo
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