A página em branco na minha frente Vulgar espaço por preencher, o vazio De tudo o que há por dizer, qual não Querer caminhar adiante da sombra A página que resta por escrever, sós Somos nada ou quase, caminhantes De uma página em branco, viajantes
Eduardo Graça nasceu em Faro. Licenciado em Organização e Gestão de Empresas pelo ISCEF/Lisboa. Fundador e dirigente do MES. Exerceu funções técnicas no GEBEI e INE de 1979 a 1989. Entre 1989 e 1992 coordenador da equipa de projecto das escolas profissionais do Ministério da Educação. Entre 1992 e 1995 adjunto de Jorge Sampaio, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa e de Eduardo Ferro Rodrigues, Ministro da Solidariedade e Segurança Social. Entre 1996 e 2003 presidente da direção do INATEL. Desde 2003 exerceu funções técnicas no Ministério da Educação. Desde Janeiro de 2009 Presidente do INSCOOP. Desde Fevereiro de 2010 presidente da direção Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES). Membro do Conselho Supremo da CVP. Publicou “Os Novos Tempos do Lazer Português” - 2002; “Ir Pela Sua Mão” ––2003; “Primeiros Poemas”– 2007; “Há um momento em que a juventude se perde …” - 2008; "Poemas Manuscritos" –2009; "Albert Camus - Uma cronologia pelo cinquentenário da sua morte" - 2011; "Silêncio - 29 epigramas (com prólogo)" - 2012; Centenário de Albert Camus - Cadernos (Sublinhados de Juventude) - 2013 e "Primeiros Poemas - nova edição" -2014.
1 comentário:
Sós somos tudo e caminhar é para lado nenhum.
Para que fingem os poetas?
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