Alberto de Lacerda
Morrer nos últimos dias de Agosto
Oh Lacerda! Não lembra ao diabo,
Embora se morra em qualquer mês
Que tal como nascer é um mistério.
Morrer é natural tanto dá ser longe
Ou perto e não vale a pena chorar
Pelos poetas esquecidos deixá-los
Lá onde escolheram morrer livres
27/8/2007
[Poema escrito aquando da notícia da morte
de Alberto de Lacerda, publicado, com júbilo,
pela preservação do seu espólio.]
Morrer nos últimos dias de Agosto
Oh Lacerda! Não lembra ao diabo,
Embora se morra em qualquer mês
Que tal como nascer é um mistério.
Morrer é natural tanto dá ser longe
Ou perto e não vale a pena chorar
Pelos poetas esquecidos deixá-los
Lá onde escolheram morrer livres
27/8/2007
[Poema escrito aquando da notícia da morte
de Alberto de Lacerda, publicado, com júbilo,
pela preservação do seu espólio.]
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