24/08/2007

SINTO

Posted by PicasaPamela Creevey

Não me sinto mal agora sinto
a minha pele quente às vezes sinto
um nervo duro e solto do resto mais nada sinto

Não sinto a gola apertada nem o corpo sinto
apertado no estreito istmo onde me deito sinto
um corpo terno que me procura mais nada sinto.

24/2/1981

(Poema publicado, sem data, em “Ir pela Sua Mão” – 2003.)

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