O círculo da minha infância apertado
nas mãos que me amam
e ao fim do tempo passado ver morrer
os rostos que me clamam
O círculo da minha infância estreitado
no istmo donde me chamam
vozes vãs em esperas, enganos e medos
os rostos que me amam
9/12/2007
[25 Poemas. Selecção de poemas escritos, a lápis, nas páginas do livro “Toda a Poesia”, de Ferreira Gullar, 15ª edição, José Olympio, Editora.]
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