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“Como íamos dizendo …”
O que espero poder dizer
um dia, mais cedo que tarde,
quando a justiça se despachar
de seus enredos imundos
nem que seja por um minuto
na cara dos assassinos impunes.
26/7/2007
[“Vinte Poemas de Cuba” (18). Escritos a lápis nas páginas do livro “Poesia III”, de Jorge de Sena, nos dias de uma visita a Cuba. O verso em epígrafe foi tomado do poema “Madrigal de Las Altas Torres” que reproduzirei de seguida conjuntamente com a nota que o autor escreveu para a edição da Poesia III que tenho vindo a citar.]
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