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Somente o rosto limpo escreve
a história, triste entre ruínas,
deixa-se fotografar para mais
tarde, a morada é a do lugar.
Somente por correio normal,
e a questão da liberdade aflora
numa frase docemente crítica:
“correo electrónico no lo ha”!
26/7/2007
[“Vinte Poemas de Cuba” (16). Escritos a lápis nas páginas do livro “Poesia III”, de Jorge de Sena, nos dias de uma visita a Cuba.]
1 comentário:
são magnificos estes versos.
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