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Estas praias e suas águas verdes
transparentes, areias de marfim,
perderam o povo que as não vê.
Estas praias e o mar que as beija
de águas tépidas, beleza sem fim,
foram vendidas, entendo porquê!
26/7/2007
[“Vinte Poemas de Cuba” (17). Escritos a lápis nas páginas do livro “Poesia III”, de Jorge de Sena, nos dias de uma visita a Cuba.]
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